Música Clássica
Benjamin Britten (1913-1976) - Cello Symphony, Op. 68, Sinfonia da Requiem, Op. 20 e Cantata misericordium, Op. 69
Sinceramente, eu devo ter ouvido umas quatro ou cinco vezes esse CD de ontem para hoje. Vemos nele um Britten grande, no tamanho real de sua envergadura. Gosto de Britten. O compositor inglês me entusiasma. Sou da opinião de que ele é o maior compositor inglês de todos os tempos. Bridge e Britten (o primeiro foi mestre do segundo) são dois nomes importantes para mim, quando o que está em jogo é música bretã. Não percebemos em Britten aquelas divagações gasosas e com cheiro de charnecas geladas, tão comuns à música de Vaughan Willians ou de Eduard Elgar. O presente CD é muito bom. Impressiona. A Sinfonia de Requiem é digna da música russa, com marcações fortes e momentos de grande impacto. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!
Benjamin Britten (1913-1976) - Cello Symphony, Op. 68, Sinfonia da Requiem, Op. 20 e Cantata misericordium, Op. 69
Cello Symphony, Op. 68
01. I. Allegro maestoso
02. II. Presto inquieto
03. III. Adagio. Cadenza
04. IV. Passagaclia. Andante allegro
English Chmaber Orchestra
Mstilav Rostropovich, cello
Benjamin Britten, regência
Sinfonia da Requiem, Op. 20
05. I. Lacrymosa
06. II. Dies irae
07. III. Requiem aeternam
New Philharmonia Orchestra
Benjamin Britten, regência
Cantata misericordium, Op. 69
08. Cantata misericordium, Op. 69
London Symphony Orchestra
Benjamin Britten, regência
Peter Pears, tenor
Dietrich Fischer-Dieskau, barítono
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